segunda-feira, 31 de maio de 2010

Otto Friedrich Wilhelm Karl Hees



Nascimento: 1870 em Petrópolis.

Filho de fotógrafo alemão, Otto tornou-se um retratista muito famoso principalmente por duas fotos de grande importância histórica:

1- Última foto oficial da família imperial no Brasil, tirada às vésperas da proclamação da república, no palácio da Princesa Isabel, em Petrópolis. Foi autografada pela família já em alto-mar.





2- Assinatura do Tratado de Petrópolis (que assegura a posse do Acre ao Brasil) com a Bolívia, que assegurou um século de paz nas fronteiras do Brasil, na residência do barão de Rio Branco, na mesma cidade, em 17 de novembro de 1903:


Postado por Vitor Mazzei Toniolli no.35 8B.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Balazs Gardi

Balazs Gardi nasceu em Budapeste, Hungria, em 1975. Ele frequentou escola de fotografia da Hungria e depois na escola de fotojornalismo da Associação de Jornalistas Húngaros. Quando terminou seus estudos em 1996 começou a trabalhar no Népszabadság, o maior jornal húngaro, isso ocorreu antes de ser um fotógrafo freelance em 2003 onde tinha começado a documentar a vida dos imigrantes do leste europeu em Roma.
Gardi recebeu vários prêmios pelo seu fotojornalismo, ele ganhou prêmios como de melhor fotógrafo do ano na Hungria três vezes desde 1998, o concurso húngaro de fotojornalismo e o prêmio Márton Munkácsi pela melhor coleção. No ano de 2000 ele foi escolhido para o Premio Mundial de Fotojornalismo "Joop Swart Masterclass" em Roterdam, Holanda e foi finalista do premio W.Eugene Smith.
Gardi recebeu o 1º lugar na categoria de esportes no Concurso Mundial de Fotografia para Imprensa em 2002. No ano de 2004, ganhou dois prêmios na 61ª competição internacional de retratos: prêmio de excelência na Divisão Geral/Ciência /História natural do retrato e segundo lugar na divisão de revistas/Estória do retrato. No mesmo ano, ele foi selecionado para as Notícias do Distrito da foto '30 sob 30'.
Ganhou uma concessão da fundação Reuters em 2002 e passou por algum tempo na escola de Jornalismo, Mídia e estudos culturais da Universidade de Cardiff, País de Gales.
Recentemente é membro da Associação de Jornalistas Húngaros, da Associação de Fotografia Húngara e da Associação de Fotógrafos de Imprensa Húngaros.

Postado por grupo 4

Otto Friedrich Wilhelm Karl Hees

Otto Hees (Petrópolis RJ 1870 - idem 1941). Fotógrafo. Filho do fotógrafo alemão Pedro Hees (1841 1880) a quem sucede à frente do estúdio situado na praça Dom Afonso (atual Liberdade), em virtude de sua morte prematura em 1880. É exímio retratista, autor de dois trabalhos de grande importância histórica: a última fotografia da família imperial em Petrópolis, tirada poucos dias antes da Proclamação da República e o conseqüente banimento destes do país; e a assinatura do Tratado de Petrópolis (que assegura a posse do Acre ao Brasil), na residência do barão de Rio Branco, na mesma cidade, em 17 de novembro de 1903. A partir de meados da primeira década do século XX, orienta-se para a política, sendo inicialmente vereador e, sucessivamente: juiz de paz, secretário executivo do
município e delegado de polícia.


POSTADO POR PEDRO ZAMPIERI 8B 30

O que e Fotografia


A palavra Fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφηgrafê, e significa "desenhar com luz"..[1]

Por definição,[2] fotografia é, essencialmente, a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando esta em uma superfície sensível.[3] A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépce. Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando juntas ou em paralelo ao longo de muitos anos. Se por um lado os princípios fundamentais da fotografia se estabeleceram há décadas e, desde a introdução do filme fotográfico colorido, quase não sofreram mudanças, por outro, os avanços tecnológicos têm sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens produzidas, agilização das etapas do processo de produção e a redução de custos, popularizando o uso da fotografia.

Atualmente, a introdução da tecnologia digital tem modificado drasticamente os paradigmas que norteiam o mundo da fotografia. Os equipamentos, ao mesmo tempo que são oferecidos a preços cada vez menores, disponibilizam ao usuário médio recursos cada vez mais sofisticados, assim como maior qualidade de imagem e facilidade de uso. A simplificação dos processos de captação, armazenagem, impressão e reprodução de imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente digital, aliada à facilidade de integração com os recursos da informática, como organização em álbuns, incorporação de imagens em documentos e distribuição via Internet, têm ampliado e democratizado o uso da imagem fotográfica nas mais diversas aplicações. A incorporação da câmera fotográfica aos aparelhos de telefonia móvel têm definitivamente levado a fotografia ao cotidiano particular do indivíduo.

Dessa forma, a fotografia, à medida que se torna uma experiência cada vez mais pessoal, deverá ampliar, através dos diversos perfis de fotógrafos amadores ou profissionais, o já amplo espectro de significado da experiência de se conservar um momento em uma imagem.

POSTADO POR : NICOLAS MLADENIC 8B 29

A Historia da Fotografia


A históra da fotografia pode ser contada a partir das experiências executadas por químicos e alquimistas desde a mais remota antiguidade. Por volta de 350 a.C., aproximadamente na época em que viveu Aristóteles na Grécia antiga, já se conhecia o fenômeno da produção de imagens pela passagem da luz através de um pequeno orifício. Alhazen em torno do século X, descreveu um método de observação dos eclipses solares através da utilização de uma câmara escura. A câmara escura na época, consistia de um quarto com um pequeno orifício aberto para o exterior.

Em 1525 já se conhecia o escurecimento dos sais de prata, no ano de 1604 o físico-químico italiano Ângelo Sala estudou o escurecimento de alguns compostos de prata pela exposição à luz do Sol. Até então, se conhecia o processo de escurecimento e de formação da imagens efêmeras sobre uma película dos referidos sais, porém havia o problema da interrupção do processo. Em 1725, Johann Henrich Schulze, professor de medicina na Universidade de Aldorf, na Alemanha, conseguiu uma projeção e uma imagem com uma duração de tempo maior, porém não conseguiu detectar o porquê do aumento do tempo. Continuando suas experiências, Schulze colocou à exposição da luz do sol um frasco contendo nitrato de prata, examinando-o algum tempo depois, percebeu que a parte da solução atingida pela luz solar tornou-se de coloração violeta escura. Notou também, que o restante da mistura continuava com a cor esbranquiçada original. Sacudindo a garrafa, observou o desaparecimento do violeta. Continuando, colocou papel carbono no frasco e o expôs ao sol, depois de certo tempo, ao remover os carbonos, observou delineados pelos sedimentos escurecidos padrões esbranquiçados, que eram as silhuetas em negativo das tiras opacas do papel. Schulze estava em dúvida se a alteração era devida à luz do sol, ou ao calor. Para confirmar se era pelo calor, refez a mesma experiência dentro de um forno, percebendo que não houve alteração. Concluiu então, que era a presença da luz que provocava a mudança. Continuando suas experiências, acabou por constatar que a luz de seu quarto era suficientemente forte para escurecer as silhuetas no mesmo tom dos sedimentos que as delineavam.O químico suíço Carl Wilhelm Scheele, em 1777, também comprovou o enegrecimento dos sais devida à ação da luz.

Thomas Wedgwood realizou no início do século XIX experimentos semelhantes. Colocou expostos à luz do sol algumas folhas de árvores e asas de insetos sobre papel e couro branco sensibilizados com prata. Conseguiu silhuetas em negativo e tentou de diversas maneiras torná-las permanentes. Porém, não tinha como interromper o processo, e a luz continuava a enegrecer as imagens.

Schulze, Scheele, e Wedgewood descobriram o processo onde os átomos de prata possuem a propriedade de possibilitar a formação de compostos e cristais que reagem de forma delicada e controlável à energia das ondas de luz. Porém, o francês Joseph-Nicéphore Niépce o fisionotraço e a litografia. Em 1817, obteve imagens com cloreto de prata sobre papel. Em 1822, conseguiu fixar uma imagem pouco contrastada sobre uma placa metálica, utilizando nas partes claras betume-da-judéia, este fica insolúvel sob a ação da luz, e as sombras na base metálica. A primeira fotografia conseguida no mundo foi tirada no verão de 1826, da janela da casa de Niepce, encontra-se preservada até hoje. Esta descoberta se deu quando o francês pesquisava um método automático para copiar desenho e traço nas pedras de litografia. Ele sabia que alguns tipos de asfalto entre eles o betume da judéia endurecem quando expostos à luz. Para realizar seu experimento, dissolveu em óleo de lavanda o asfalto, cobrindo com esta mistura uma placa de peltre (liga de antimônio, estanho, cobre e chumbo). Colocou em cima da superfície preparada uma ilustração a traço banhada em óleo com a finalidade de ficar translúcida. Expôs ao sol este endureceu o asfalto em todas as áreas transparentes do desenho que permitiram à luz atingir a chapa, porém nas partes protegidas, o revestimento continuou solúvel. Niépce lavou a chapa com óleo de lavanda removendo o betume. Depois imergiu a chapa em ácido, este penetrou nas áreas em que o betume foi removido e as corroeu. Formando desta forma uma imagem que poderia ser usada para reprodução de outras cópias.

Niepce e Louis-Jacques Mandé Daguerre iniciaram suas pesquisas em 1829. Dez anos depois, foi lançado o processo chamado daguerreótipo.

Este consistia numa placa de de ouro e prateada, exposta em vapores de iodo, desta maneira, formava uma camada de iodeto de prata sobre si. Quando numa câmara escura e exposta à luz, a placa era revelada em vapor de mercúrio aquecido, este aderia onde havia a incidência da luz mostrando as imagens. Estas, eram fixadas por uma solução de tiossulfato de sódio. O daguerreótipo não permitia cópias, apesar disso, o sistema de Daguerre se difundiu. Inicialmente muito longos, os tempos de exposição encurtaram devido às pesquisas de Friedrich Voigtländere John F. Goddard em 1840, estes criaram lentes com abertura maior e ressensibilizavam a placa com bromo.

William Henry Fox Talbot lançou, em 1841, o calótipo, processo mais eficiente de fixar imagens. O papel impregnado de iodeto de prata era exposto à luz numa câmara escura, a imagem era revelada com ácido gálico e fixada com tiossulfato de sódio. Resultando num negativo, que era impregnado de óleo até tornar-se transparente. O positivo se fazia por contato com papel sensibilizado, processo utilizado até os dias de hoje.

O calótipo foi a primeira fase na linha de desenvolvimento da fotografia moderna, o daguerreótipo conduziria à fotogravura, processo utilizado para reprodução de fotografias em revistas e jornais.

Frederick Scott Archer inventou em 1851 a emulsão de colódio úmida. Era uma solução de piroxilina em éter e álcool, adicionava um iodeto solúvel, com certa quantidade de brometo, e cobria uma placa de vidro com o preparado. Na câmara escura, o colódio iodizado, imerso em banho de prata, formava iodeto de prata com excesso de nitrato. Ainda úmida, a placa era exposta à luz na câmara, revelada por imersão em pirogalol com ácido acético e fixada com tiossulfato de sódio. Em 1864, o processo foi aperfeiçoado e passou-se a produzir uma emulsão seca de brometo de prata em colódio. Em 1871, Richard Leach Maddox fabricou as primeiras placas secas com gelatina em lugar de colódio. Em1874, as emulsões passaram a ser lavadas em água corrente, para eliminar sais residuais e preservar as placas.

POSTADO POR NICOLAS MLADENIC 8B 29

Marcos Prado Oliveira


Marcos Prado de Oliveira (Curitiba, 15 de Dezembro de 1961 – 31 de Dezembro de 1996) foi um poeta, músico, ator, jornalista e agitador cultural brasileiro.

Personalidade extremamente vigorosa e carismática.Dono de uma extensa cultura artística ,dedicava-se com paixão ao trabalho de recuperação da cultura popular brasileira, especialmente a música dos anos 30 e 40.

Estudou fotografia no Brooks Institute of Photography de Santa Bárbara, Estados Unidos. Quando voltou ao Brasil, trabalhou como fotojornalista .Obteve os prêmios internacionais o Focus on Your World (1992) e o Nikon Photo Contest International (1993), entre outros. Em 1994 e 1995 voltou ao Tibet para dar prosseguimento ao projeto fotodocumental sobre esse país, complementando em 1995 com fotos de tibetanos em exílio na Índia.

Em companhia de seu irmão atuou em várias peças teatrais, shows musicais, recitais e escreveram muitas músicas e livros. Como jornalista, colaborou com diversas publicações impressas. No jornal Folha do Paraná, publicou muitos de seus contos e crônicas.Já morou entre São Paulo e Rio de Janeiro. Tinha 6 irmãos e deixou uma filha ao falecer.

POSTADO POR NICOLAS MLADENIC 8B 29

quarta-feira, 24 de março de 2010

Marc Ferrez



Marc Ferrez nasceu no Rio de Janeiro em 1843. Fotógrafo, filho de Zepherin Ferrez e sobrinho de Marc Ferrez, escultores franceses.
Em 1851, viaja para Paris e reside na casa do escultor Alphée Dubois.
Em 1859 retorna ao Rio de Janeiro e trabalha na Casa Leuzinger.
Em 1960 conhece Franz Keller - Leuzinger e aprende técnicas fotográficas.
Em 1865 inaugura a Casa Marc Ferrez & Cia., e exerce a profissão de fotógrafo.
Em 1875, integra a expedição chefiada por Charles Frederick Hartt e financiada pela Comissão Geológica do Império. Nessa função percorre os Estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas e parte da região amazônica.
Em 1880, encomenda ao francês M. Brandon a confecção de uma máquina fotográfica por ele idealizada, capaz de executar imagens panorâmicas em grandes dimensões. É o único fotógrafo brasileiro agraciado com o título de "Photografo da Marinha Imperial". Já reconhecido como fotógrafo de paisagens, retratos, de obras públicas, realiza a partir de 1903 a documentação completa das obras de construção da Avenida Central (atual Avenida Rio Branco), no Rio de Janeiro. Esse trabalho é publicado por volta de 1907 no álbum Avenida Central: 8 de Março de 1803 - 15 de Novembro de 1906. Em 1905 a Casa Ferrez & Filhos passa a ser a representante exclusiva da firma francesa Pathé Frères, e se torna fornecedora da maioria dos cinematógrafos da cidade.
Em 1907, em sociedade com Arnaldo Gomes de Souza, inaugura o Cine Pathé.
No ano de 1915, muda-se para Paris, onde estuda fotografia em cores.
Em 1920 retorna ao Rio de Janeiro, pouco antes de sua morte.
Morreu em 1923 no Rio de Janeiro.



Autor : Rafael Cinalli nº 31

George Eastman



Nasceu em 14 de julho de 1854 em Waterville Nova Iorque. Foi um empreendedor americano, fundou a Kodak Company e inventou o filme de rolo.
Foi o quarto filho de George Washington Eastman e Maria Kilbourn.
Em 1865, Eastman mudou-se para Rochester e, após a morte de seu pai, dois anos depois, George saiu do ensino médio para apoiar sua mãe e irmãs. Aos 14 anos, começou a trabalhar como office boy. Ele cresceu deprimido após ver sua mãe passar seus últimos dois anos em uma cadeira de rodas.
Em 1874, encontrou o processo desagradável. Revestiu uma placa de vidro com emulsão líquida, que tinha de ser usada rapidamente antes de secar e, após três anos de provar emulsão de gelatina britânica, George desenvolveu uma chapa fotográfica seca.
Em 1880, começou um negócio fotográfico.
Em 1884, inventou o filme em rolo que substituiu as placas de vidro.
Em 1888, recebeu uma patente. Ele criou a frase de marketing “Você pressiona o botão, nós fazemos o resto”.
Em 4 de setembro de 1888, Eastman registrou a marca Kodak, com três conceitos:
Ser um nome curto, não ser similar e não poder ser associada ou assemelhada a qualquer coisa.
George concentrou-se em criar instituições para auxiliar na saúde das pessoas. Ele também fez doações que constituiu vários de seus primeiros edifícios.

Em seus últimos dois anos, Eastman sofria de uma desordem degenerativa na coluna vertebral e, em 14 de março de 1932, cometeu suicídio e deixou a seguinte carta: “Aos meus amigos, meu trabalho está feito. Por que esperar?”. Após tal acontecimento, ele foi enterrado nas terras da empresa que ele fundou: Kodak Park.

Autor Gabriela Harumi nº07

Eadweard Muybridge



Eadweard Muybridge nasceu dia 9 de abril de 1830, em Kingston, Inglaterra e morreu dia 8 de maio de 1904, com 74 anos.
Muybridge foi um fotógrafo famoso por suas fotos de movimentos imperceptíveis de animais e humanos.
Em 1855, Muybridge chego foi para São Francisco, começando sua carreira como agente e livreiro de um editor. Saiu de lá no fim dessa década, e após um acidente em que sofreu lesões nacabeça , e acabou retornando a Inglaterra, por alguns anos.E em 1866 retornou para São Francisco novamente.
Em 1872, Eadweard desenvolveu uma pesquisa que posteriormente foi considerada um dos trabalhos mais importantes de fotos seqüenciais.
Neste mesmo ano, o ex-governador da Califórnia e apreciador de corridas de cavalo, Leland Stanford chamou Muybridge que já era reconhecido por suas fotografias do oeste dos Estados Unidos, para fotografar o galope de um cavalo, com o objetivo de mostrar que em um momento, este retirava as 4 patas do chão. Após estas fotos Muybridge ficou mais famoso.
Com a ajuda de John D. Isaacs criou o sistema de 24 câmeras escuras, na qual Eadweard Muybridge
em uma corrida de cavalos, as 24 câmeras
ficam posicionadas na pista, cada uma com
um fio que atravessa a pista. Quando o cavalo passava os fios se romperiam, assim haveria os disparos sucessivos das câmeras.
Em 1874, Eadweard descobriu que sua mulher tinha um amante, assim procurou e matou-o, mas Stanford pagou sua liberdade.
Muybridge inventou o Zoopraxiscópio, uma máquina similar ao Zootrópio, na qual as imagens possuíam um movimento realístico. Usou-a para estudar os pequenos movimentos de animais e humanos.
Um pouco antes morrer o fotografo publicou dois livros, e após sua morte , seu corpo foi cremado e suas cinzas jogadas em Woking.

Autor: Lilian Takahashi nº19